sexta-feira, 8 de abril de 2011

always the same old story

tudo o que eu quero é descrever-te.
descrever-te em versos e palavras bonitas .. mas, não consigo. sinto que as palavras são escassas. peguei num dicionário e procurei imensas palavras que te pudessem descrever. existem imensas, é verdade. mas .. são tão básicas, curtas e insignificantes para as usar contigo. és lindo, compreensivo, especial e único. mas, também, és tudo o que as palavras escondem. és o que as palavras não transmitem e não alcançam. logo depois .. procurei, em mim, um simples adjectivo que te descrevesse tal como és .. fez-se silêncio. és mistério, dúvida mas és tudo. és sentido. isso basta-me. descrever-te ? Seria impossível. descrever-te .. é ter-te, aqui e agora, neste sonho que estou a viver. estas palavras são para ti que te escondes atrás de um sorriso perfeito, na muralha desse teu tão cativante olhar. 
Ela poderia ter desistido dele. Ela era capaz. Mas não desisitiu. Com todos os defeitos dele, ela não desistiu. Era amor. 
"Ela baralhara-o, irritara-o e fizera-o loucamente feliz." *

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me ;)

me ;)
Sou cheia de manias. Tenho carências insolúveis. Sou teimosa. Hipocondríaca. Raivosa, quando sinto-me atacada. Não como cebola. Só ando no banco da frente dos carros. Mas não imponho a minha pessoa a ninguém. Não imploro afeto. Não sou indiscreta nas minhas relações. Tenho poucos amigos, porque acho mais inteligente ser seletivo a respeito daqueles que você escolhe para contar os seus segredos. Então, se sou chata, não incomodo ninguém que não queira ser incomodado. Chateio só aqueles que não me acham uma chata, por isso me querem ao seu lado. Acho sim, que, às vezes, dou trabalho. Mas é como ter um Rolls Royce: se você não quiser ter que pagar o preço da manutenção, mude para um Passat.