R: teu texto está confuso
E: está confuso porque?
R: porque não dá para perceber se tens esperança e vais esperar por mim, se já não me amas, ou se estás a esquecer-me ou se já desististe, tem muitos sentimentos misturados
E: era essa a minha intenção misturar todos os meus sentimentos que sinto hoje e tornar o texto num segredo meu
R: mas eu tenho o direito de saber
E: tens o quê?
R: o direito de saber
E: porque havias tu de ter esse direito?
R: porque é dirigido a mim
E: e senão for dirigido a ti?
R: mas tu só escrevias para mim
E: estás enganado, eu nunca escrevi para ti, eu escrevi sobre os meus sentimentos e esses sentimentos fazias tu parte, mas antes de ti já eu escrevia, e não não tens direito nenhum
R: e não tenho porque?
E: ainda perguntas?
R: pergunto porque não sei
E: tu melhor que ninguém sabes
R: então diz-me
E: queres mesmo que te diga? Não irás gostar
R: sim quero que digas
E: tu perdeste o direito de tudo no dia em que te enrolaste com outras, e disseste a elas que não me amavas, que não sentias nada por mim, e que eu era igual ás outras, desde o dia em que tudo o que dizias não era verdade, e me castigaste com as tuas mentiras perfeitas, perdeste o direito no dia em que disseste me que não podias voltar para mim, no dia me que me disseste que já me tinhas esquecido, lembra-te foste tu que sais-te da minha vida, foste tu que me enganaste, foste tu que me traíste, foste tu que me mentiste, mas até te elogio no fim disso tudo és um belo actor.
R: estás a querer dizer que o nós já não existi mais?
E: o nós nunca existiu para ti, só existiu para mim, tu nunca quiseste que o nós existisse porque se quisesses não me mentirias, não me trairias, não fazias me chorar, não me causavas esse sofrimento todo
R: desculpa
E: já é tarde para desculpas, as tuas desculpas não irão apagar o sofrimento que causaste, não irão apagar nada, é só mais uma forma tua de mentires fingindo estares arrependido, mas não estás porque foste logo ter com outras enquanto continuavas a mentir-me dizendo que me amavas, e continuavas com as tuas falsas promessas, nunca te cansaste?
(o silêncio fez-se sentir)
E: e sabes porque agora não me respondes? porque tu és um sacana e um cobarde que só sabes fazer as pessoas sofrerem e depois foges, vais procurar logo a próxima vítima, és como um assassino está sempre à procura de novas vítimas para matar, mas só que tu não matas, tu causas sofrimento e dor.
R: tenho saudades tuas
E: não mintas mais, para já chega estou farta de ouvir as tuas mentiras, tu não vales nada, agora deixa-me em paz, e segue com a tua vida a magoar as pessoas, mas eu não cairei mais nas tuas mãos nem nas tuas palavras de engate, por isso adeus e faz me o favor de nunca mais pronunciares o meu nome, e nunca mais vires atrás de mim, já encaixotei todas as tuas coisas, e juntamente meti lá as «nossas» fotografias, pensei quereres elas para tu meteres no quadro de «Miudas comidas e que caíram nas minhas mãos», ou senão queima-as todas uma a uma, será o melhor porque nem quero que olhes mais para as minhas fotografias ou para que algo que seja meu. E mais nunca mais voltes a falar de mim e tu como nós, porque isso nunca existiu . Adeus
E: está confuso porque?
R: porque não dá para perceber se tens esperança e vais esperar por mim, se já não me amas, ou se estás a esquecer-me ou se já desististe, tem muitos sentimentos misturados
E: era essa a minha intenção misturar todos os meus sentimentos que sinto hoje e tornar o texto num segredo meu
R: mas eu tenho o direito de saber
E: tens o quê?
R: o direito de saber
E: porque havias tu de ter esse direito?
R: porque é dirigido a mim
E: e senão for dirigido a ti?
R: mas tu só escrevias para mim
E: estás enganado, eu nunca escrevi para ti, eu escrevi sobre os meus sentimentos e esses sentimentos fazias tu parte, mas antes de ti já eu escrevia, e não não tens direito nenhum
R: e não tenho porque?
E: ainda perguntas?
R: pergunto porque não sei
E: tu melhor que ninguém sabes
R: então diz-me
E: queres mesmo que te diga? Não irás gostar
R: sim quero que digas
E: tu perdeste o direito de tudo no dia em que te enrolaste com outras, e disseste a elas que não me amavas, que não sentias nada por mim, e que eu era igual ás outras, desde o dia em que tudo o que dizias não era verdade, e me castigaste com as tuas mentiras perfeitas, perdeste o direito no dia em que disseste me que não podias voltar para mim, no dia me que me disseste que já me tinhas esquecido, lembra-te foste tu que sais-te da minha vida, foste tu que me enganaste, foste tu que me traíste, foste tu que me mentiste, mas até te elogio no fim disso tudo és um belo actor.
R: estás a querer dizer que o nós já não existi mais?
E: o nós nunca existiu para ti, só existiu para mim, tu nunca quiseste que o nós existisse porque se quisesses não me mentirias, não me trairias, não fazias me chorar, não me causavas esse sofrimento todo
R: desculpa
E: já é tarde para desculpas, as tuas desculpas não irão apagar o sofrimento que causaste, não irão apagar nada, é só mais uma forma tua de mentires fingindo estares arrependido, mas não estás porque foste logo ter com outras enquanto continuavas a mentir-me dizendo que me amavas, e continuavas com as tuas falsas promessas, nunca te cansaste?
(o silêncio fez-se sentir)
E: e sabes porque agora não me respondes? porque tu és um sacana e um cobarde que só sabes fazer as pessoas sofrerem e depois foges, vais procurar logo a próxima vítima, és como um assassino está sempre à procura de novas vítimas para matar, mas só que tu não matas, tu causas sofrimento e dor.
R: tenho saudades tuas
E: não mintas mais, para já chega estou farta de ouvir as tuas mentiras, tu não vales nada, agora deixa-me em paz, e segue com a tua vida a magoar as pessoas, mas eu não cairei mais nas tuas mãos nem nas tuas palavras de engate, por isso adeus e faz me o favor de nunca mais pronunciares o meu nome, e nunca mais vires atrás de mim, já encaixotei todas as tuas coisas, e juntamente meti lá as «nossas» fotografias, pensei quereres elas para tu meteres no quadro de «Miudas comidas e que caíram nas minhas mãos», ou senão queima-as todas uma a uma, será o melhor porque nem quero que olhes mais para as minhas fotografias ou para que algo que seja meu. E mais nunca mais voltes a falar de mim e tu como nós, porque isso nunca existiu . Adeus
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